BRINCADEIRA

Vivo numa cidade grande, mas que tenho a impressão de diminuir com o passar do tempo. Eu me divirto, é um lugar tranquilo e bastante bonito a meu olhar.
Vivi durante dois anos num lugar onde vi muitos sonhos se tornarem realidade e um acontecimento que ficou em minha cabeça ainda hoje.
Era uma casa pequena, mas grande em meu coração, haviam seis cômodos, com o forro desenhado, uma pintura branca por dentro, sem pintura por fora, sem muro, com uma árvore em frente. Na sala uma pequena televisão em uma mesinha de madeira como cetral de notícias. Era dali que vinhammeus maiores sonhos, o mundo que eu nao conhecia, mas sonhara fazê-lo. Os lugares, os acontecimentos, o poder de alguns personagens de salvar o mundo e as pessoas. O amor entre os casais e as pessoas que habitavam aquela caixa dentro da minha sala, sempre dara certo. O bem sempre vencia.
Certo dia assisti ao filme Titanic, encantei-me e como fazia sempre depois de assistir algo interessante, coloquei-me no lugar do protagonista. Estava ventando neste dia e eu subi em uma pilha de tijolos, igual ao Leonardo Dicaprio na ponta no navio e também senti o vento bater em meu rosto. Abri os braços igual a ele e vivi o momento, mas como minha vida é bem real, eu cai de cheio. Mas viver é isso e as marcas servem para nos fazer lembrar.
E eu continuo sonhando, nesta mesma casa viv outros sonhos se realizando; os meus, os de meus pais. Como o nascimento de meus irmãos e a casa ia ficando cada vez menor fisiciamente. A união e a solidariedade aumentavam. Essa sempre foi a luz que sentia e sinto em minha família, em minha casa.
Estou crescendo e aprendendo muistas coisas, na escola, igreja , com amigos e sei que aprenderei muito mais. Ainda sou criança, mas já sei que todo aprendizado começou no dia em que meus pais
fizeram daquela casinha o nosso lar, o lugar onde realmente vivemos.

Redação produzida pelo aluno Kevin Carlos Batista Anacleto do 8º Ano A.

2 comentários:

Sandra Carleth disse...

Parabéns Kevin, sua produção está ótima. Tenho orgulho de ser sua professora de história

ana laura disse...

que bom